Em mais um programa de T.V. de grande sucesso, apresentado por Isabelinha Costta, numa rubrica «eu tenho uma parte da minha vida que é feita de tudo menos de uma pitadinha de felicidade», Maria Adelaide conta a sua história.
Isabelinha Costta: _ Muito boa tarde! Estamos mais uma vez na rubrica «eu tenho uma parte da minha vida que é feita de tudo menos de uma pitadinha de felicidade» onde você conta a sua história de vida.
Hoje temos connosco a dona Maria Adelaide Ramalhete.
Boa tarde dona Maria Adelaide! Então veio de S. Carlos António, uma aldeia pertencente à freguesia de S. Carlos Jorge, pertencente por sua vez ao nosso famoso distrito de Rio das Vacas, onde nos encontramos nesta tarde de sol. Então Maria Adelaide, conte-nos a sua história de vida, e não se esqueça, a melhor história verídica de vida de todas ganhará um fantástico televisor a preto e branco com um napron artesanal e uma fantástica Nossa Senhora de Fátima que brilha no escuro!
Mª Adelaide: _ Boa tarde dona Isabelinha. Ai, tenho muito gosto em estar aqui hoje. Vou principiar. Tudo começou numa quarta-feira, pelas 20:03h, cheguei a casa, fui À casa de banho, fiz o meu xixi e fui na direcção do meu quarto, eis se não quando me tropeço e me cai um bocado de tecto em cima das pernas. Com algum esforço, levantei-me e entrei no quarto, o que não foi melhor, porque me deparei com o meu Alfredo com uma rapariga de 20 anos na cama. Foi o choque. Chamei o meu novo vizinho que veio logo p’ra me ajudar, mal sabia eu que ele era marido da sirigaita que estava com o meu Alfredo. Ele, enervou-se, foi a casa, sacou da arma e matou-me ali o meu amado esposo. Mas no dia do funeral é que foi a desgraça, a carrinha funerária caiu ao rio e nunca mais ninguém a viu.
Depois de tudo isto, passado 6 meses, quando ia visitar a minha amiga Mª das Dores, vi uma coisa brilhante na estrada, baixei-me para agarrá-la e quando dou por mim, já tava no hospital. Fui atropelada e o condutor fugiu. Era suposto ficar um mês no hospital, mas só lá tive 5 horas, porque o hospital fechou, para contenção de gastos.
Vim p’ra casa e quem tratou de mim foi a minha vizinha Teresa, e estava tudo bem, até descobrir que ea me roubou todas a jóias (dois anéis e três colares da bijou brigitte) e dinheiro que cá tinha.
E pronto, esta é a parte da minha vida que é feita de tudo menos de uma pitadinha de felicidade.
Isabelinha Costta: _ Muito obrigado minha querida! Adeus, amanhã estamos de volta, com mais histórias de vida, a não perder!
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5 comentários:
LOOOL
Obrigada pelo comentário ^^
Foi importante pa mim uma simples palavra ^^
:D
Bjs
Isabelinha Costta
Era mesmo necessário?
estou extremamente indignada.
E tenho TPC de Matemática que me estão a dar muitos nervos.
Realmente... há pessoas que não conseguem tirar nada de positivo do que lhes acontece....
;o)
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